sábado, 21 de janeiro de 2017

BOAS PRÁTICAS PARA A ALIMENTAÇÃO INFANTIL


Comer sentado à mesa:
Um dos erros mais comuns dos pais quando o assunto é a alimentação dos pequenos é não utilizar o lugar adequado para servir a refeição da criança. Essa prática, além de dar lugar a distrações e a perda de interesse da criança pelo alimento, cultivará o habito de comer frente à televisão, computador ou celular, prejudicando ainda a convivência familiar no futuro.
Não é raro hoje em dia que almoçamos e jantamos no sofá assistindo à um filme ou um programa de TV, comemos fora de hora. Isso é muito ruim.
Comer sozinho
As crianças gostam de companhia, pois elas aprendem através do exemplo, repetem movimentos e comportamentos dos seus pais e, assim, vão aprendendo através da observação e do exemplo. Contudo, vemos rotineiramente, que as crianças são alimentadas antes dos adultos, sozinhas e, só depois é servida a refeição dos adultos, refeição esta que, muitas das vezes é completamente diferente daquela que foi servida ao seu filho. Todavia, uma boa prática é que a alimentação da criança seja servida juntamente com a dos pais e outros adultos da casa, quando pacientemente os pais poderão observar o comportamento do filho e compartilhar a alimentação, que certamente aos olhos da criança parecerá mais interessante, sem contar que o horário de refeição é um dos momentos de comunhão familiares mais preciosos.
Experimentar novos alimentos
Perdemos as contas das vezes que uma mãe ou pais diz que o filho não gosta de determinado legume fruta ou alimento, muitos dos quais não foram apresentados adequadamente à criança ou, raramente é servida aos adultos.
Devemos sempre experimentar novos alimentos no cardápio das crianças, mas isso não quer dizer que o preparo desse alimento deve ser feito de forma desinteressante e algumas vezes até relaxada, teste novos alimentos, temperos e combinações, a criança aprenderá a desenvolver o seu paladar para todo tipo de comida servido, o que não deve acontecer é obrigar uma criança a comer determinada comida que, os adultos não comem e, muitas vezes declaram não gostar.
Uma técnica que costuma funcionar muito bem nos casos em que a criança recusa o alimento, é usá-lo de outras maneiras nas refeições. Coloque-o em outras receitas, camuflados, os gostos variam. Então elas podem passar a gostar sem nem perceberem. Dessa forma você poderá fazer uma nova tentativa no futuro com aquele prato que ele disse que não gostou.
Devemos ter em mente que, se uma criança prefere um hambúrguer a uma salada ou um cozido com batata e cenouras é porque o adulto apresentou esse tipo de alimento à criança e deu o exemplo compartilhando com ela essa comida.
As crianças são muito observadoras e aprendem muito apenas olhando para os pais. Sendo assim, como esperar algo de uma criança que os próprios pais não praticam? Dar um bom exemplo é fundamental, e isso não é diferente na alimentação.
Parar de oferecer o alimento logo após a primeira recusa
É normal a criança recusar comida que ela não conhece ou nunca experimentou, isso ocorre, principalmente, em função da primeira impressão que o alimento lhe causou, noutros casos, os pais negaram outro alimento que o filho queria comer inicialmente. O erro nesse caso não é a criança não comer, e sim os pais desistirem rapidamente de fazer a criança gostar daquilo. Tente outra vez, em dias diferentes, em horas e situações diferentes, isso ajudará a diminuir a resistência com os tão temidos legumes e vegetais.
Bem o assunto é muito amplo e existem opiniões para tudo que é gosto, porém, nunca devemos perder de vistas essas boas práticas, fazendo com que façam parte da educação dos nossos filhos, nunca esquecendo, nós também devemos nos educar e evoluir para educar nossos filhos de forma eficiente e carinhosa. Tudo isso é uma via de mão dupla, aprendemos e ensinamos, damos exemplos e eles aprendem.
Forte abraço.




terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Como escolher o carrinho do bebê

A escolha do carrinho para o bebê não é tarefa fácil, pois é repleta de dúvidas e insegurança para as mamães, afinal, ele transportará e protegerá seu baby, servindo ainda para apresenta-lo aos familiares, amigos, servindo, tipo uma vitrine e a todos aqueles curiosos na rua, shopping e praças.
Não é raro que as mamães se precipitem demais nesse momento, deixando que vendedores das lojas indiquem que entende mais conveniente, as vezes considerando apenas a beleza do carrinho, sem levar em conta diversos outros fatores. O principal deles é que muitas das vezes o carrinho escolhido não caber no porta-malas do carro é complicado para abrir e fechar.
É verdade que o carrinho vai dizer muito sobre você. Poderá transmitir estilo de vida, organização e o zelo pelo bebê, por isso a escolha gere tantas incerteza”
Por isso, quando chegar a hora da escolha, além do preço e do design, lembre-se de algumas dicas e tome uma decisão de forma tranquila e segura.
Teste da fita métrica.
Você sabe qual a medida do porta-malas do seu carro? O carrinho tem que caber no porta malas do seu carro sem ocupar muito espaço, deixando um espaço de folga para colocar sacolas de compras, bolsa do bebê e outras coisinhas que a mamãe sempre carrega.
Outra questão, importantíssima é saber se o carrinho passa pelas portas dos vários locais que você irá, em geral as portas têm largura entre 60 80 centímetros, geralmente são utilizadas portas de 80 centímetros nas entradas das residências, então evite comprar um carrinho que tenha largura maior que 80 centímetros.
Teste do abre e fecha (monta e desmonta):
Saiba que na maioria das vezes você estará sozinha e que terá que fechar e carregar o carrinho, além disso, em muitas ocasiões terá que fazer isso com o bebê no colo, então, deixe de preguiça ou otimismo exagerado, faça o teste, veja se consegue abrir e fechar o carrinho com uma só mão, carrega-lo e suspendê-lo a uma altura razoavelmente considerável para guarda-lo. Essa, certamente será uma tarefa diária no seu dia a dia. O bom desse exercício é que ele elimina uma série de opções lindas e fofas, porém nada práticas.
Segurança
Cinto de segurança é um item obrigatório nos carrinhos de bebê. Preste atenção no manuseio do carrinho, já que nem todos os cintos são fáceis de abrir e fechar. Geralmente os cintos são os de 5 pontos. Freios nas rodas traseiras e travas nas rodas giratórias dianteiras são o ideal. Protetores para cabeça e ombro deixam o bebê mais confortável. Alguns modelos já vêm com estes acessórios ou os papais podem comprar uma almofadinha de bichinho que acopla ao cinto de segurança para ficar mais alegre e divertido, bem como a proteção de cabeça e pescoço para o bebê. Nunca, mas nunca mesmo esqueça, de conferir se as travas das rodas são suficientemente boas e seguras e se o carrinho tem estabilidade em locais inclinados.
Dá para encaixar o bebê-conforto?
O bebê-conforto deve ser usado com seu bebê até os 12 meses, conforme a lei brasileira. Há mães que gostam da ideia de comprar o carrinho de bebê que oferece esse item como um de seus acessórios inclusos. Os modelos com essa versatilidade chamam-se Travel System. Nele, em geral, o bebê-conforto é acoplado em cima do assento ou na estrutura metálica do carrinho.
Essa modalidade é interessante, uma vez que a mãe não precisa levar o carrinho inteiro quando sair, mas apenas a peça mais conveniente para o passeio. Isso torna o carrinho mais leve e fácil de transportar.
Caso optem por um carrinho avulso, os pais devem adquirir, separadamente, o bebê-conforto e o adaptador para o mesmo.
Não tenha pressa, pesquise bastante...


Por: http://www.bombinhaekids.com.br

Os criadores da Galinha Pintadinha

Se você tem filhos pequenos, talvez tenha reparado que seu filho adora o desenho Galinha Pintadinha, um fenômeno de venda e audiência que até hoje arrebata os pequenos com suas músicas divertidas e educativas. Talvez o que você não saiba é que antes de faturar milhões meio que sem querer, os amigos Juliano Prado  e Marcos Luporini até pensaram em entrar no mercado de trabalho do jeito convencional. Prado estudou administração, e Luporini, publicidade – dois cursos que dificilmente seriam acusados de formar contestadores do mercado de consumo.

Eles meio que sem querer entenderam os estímulos que fazem as crianças adorarem a personagem, apostando pesado no fato de que as criança pequenas são ávidas por estímulos visuais, adoram objetos coloridos e movimentos. 
Outro ponto importante que se percebe é que os sons dos vídeos são apresentam canções de melodia forte, marcante, simples e principalmente repetitiva, parecendo um tipo hipnose. Facilmente aprendida e gruda no cérebro de crianças e mesmo de adultos. O timbre vocal é específico de canções infantis.
 O sucesso foi tão garante que no ritmo atual, o canal Galinha Pintadinha no YouTube superará a marca de 1 bilhão de acessos. No mundo todo, essa audiência foi alcançada por um grupo restrito de menos de 50 canais (nenhum deles latino-americano), entre cerca de 1 milhão que ganham publicidade no YouTube. Em julho, Prado e Luporini lançaram animações em inglês e espanhol. A versão espanhola registra mais de 200 milhões de acessos. Os sócios planejam fazer um longa-metragem. Estima-se que seu faturamento ultrapasse R$ 20 milhões. Outro fato impressionante é que Até 2015, a marca está na 89º posição mundial nas 150 marcas licenciadas que mais faturam no mundo, aparecendo na Forbes Brasil.
Veja os números no gráfico feito pela revista Época no ano de 2013:

Mas se você acha que o núcleo do império Galinha Pintadinha ocupa um palácio, ou um ambiente corporativo está enganado, pois com apenas os dois sócios e sete funcionários, funciona numa casa na cidade de Campinas, mantendo um jeito meio bagunçado e descontraído.
Aguardamos ansiosos pelas próximas produções dessa dubla mais que inspirada.

Por: www.bombinhaekids.com.br

Fonte: Revista Época, Blog Leandro Teles e wikipedia.org


VACINAÇÃO CONTRA HPV EM MENINOS

O Ministério da Saúde anunciou, nesta terça-feira (11), que a vacinação contra HPV será estendida para os meninos. A vacina contra o papilomavírus humano (HPV), que protege principalmente contra o câncer de colo do útero, já faz parte do Programa Nacional de Imunizações desde 2014, indicada para meninas de 9 a 13 anos.
A partir de janeiro 2017, meninos de 12 a 13 anos também poderão receber a vacina. A faixa etária será ampliada gradualmente até 2020, quando a vacina estará disponível para meninos de 9 a 13 anos. O esquema vacinal consistem em duas doses, com intervalo de seis meses.






Vacinação contra HPV em sexo masculino
Por que?
 630 milhões de homens infectados versus 370 milhões de mulheres
 Sexo masculino apresenta resposta imune menos intensa e com títulos anticórpicos menores após infecção natural
 Maior prevalência e menor incidência da doença em homens
 Menor morbimortalidade. Maioria das infecções assintomáticas
No entanto, mesmo acompanhado em homens de menor morbimortalidade, o HPV pode causar doenças que vão desde o desagradável, como o condiloma acuminado, até o muito grave, como os cânceres de pênis, anus e orofaringe. A vacinação do sexo masculino, além da prevenção dessas patologias, traz o benefício de reduzir o reservatório masculino do vírus, e essa diminuição de prevalência seria útil para reduzir o risco de cancer cervical em mulheres.
Em relação às verrugas genitais, que acometem mais que 10% dos homens, cerca de 90% são causadas pelos HPV 6 e 11. Embora, às vezes, sejam somente incômodas, podem ser dolorosas, difíceis de tratar e com frequentes recorrências - até 30%. Em estudo realizado na Austrália, no período de 2004 a 2010, em oito serviços de saúde sexual, Donovan encontrou em pacientes novos, 6,7% de verrugas genitais em mulheres e 9,5% em homens, o que dá bem uma idéia da frequência dessa infecção.
Quanto às doenças neoplásicas, o HPV está relacionado com câncer anal em mais de 80% dos casos, sendo o HPV16 o responsável em 66% e o HPV18 em 5%. Em relação ao carcinoma de cabeça e pescoço, dados brasileiros apontam em 30% a presença de HPV, principalmente 16, e seu encontro em 35% dos cânceres de amígdalas. Nos cânceres de pênis, 40-60% estão relacionados com a presença de HPV. Além disso, ressalta-se que esse vírus pode atuar sinergicamente com outros agentes carcinogênicos, como tabaco e álcool.
Destaque-se ainda que existem grupos especiais que apresentam risco aumentado de patologias relacionadas ao HPV, como os homens que fazem sexo com homens (HSH) e os indivíduos HIV positivos .
Vejamos, então, quais são as informações hoje disponíveis relacionadas com a vacinação do sexo masculino.
Quanto à segurança e tolerância, dispomos de um estudo de Petäjä e col, incluindo 181 indivíduos de 10 a 18 anos de idade, vacinados com a vacina bivalente, e outro de Giuliano e col com 4065 indivíduos de 16 a 26 anos, que receberam o imunizante quadrivalente. Não foram verificados eventos adversos graves e reações sistêmicas foram similares às dos grupos controle. Somente a dor local foi mais intensa, porém, sempre leve a moderada.
Em relação à imunogenicidade, no estudo de Petäjä e col, verificou-se 100% de soroconversão para os tipos vacinais (16 e 18), inclusive com títulos maiores que para mulheres da mesma idade. Com o preparado quadrivalente, Giuliano e col obtiveram 97,4% de soroconversão para os tipos vacinais (6, 11, 16 e 18) e, ainda, 1,5% adicional para três dos quatro sorotipos.
Na avaliação de eficácia para verrugas genitais, Giuliano e col, em indivíduos virgens de infecção e que receberam as três doses programadas, observaram 90,4 de eficácia para os quatro tipos vacinais, após três anos de controle.
Vejamos agora a eficácia na prevenção do câncer anal. Aplicando três doses da vacina quadrivalente em 602 HSH sadios e com idades de 16 a 26 anos, Palefsky e col efetuaram seguimento por três anos. Seus resultados mostraram eficácia para neoplasia intraepitelial anal pelos tipos vacinais de 77,5%, e 54,9% para qualquer tipo de HPV. Além disso, constataram elevada redução - 94,9% - no risco de infecção anal persistente pelos tipos vacinais. Os autores sugerem que resultados em heterossexuais e mulheres sejam semelhantes.
Já Kreimer e col, em estudo com a vacina bivalente para prevenção de câncer cervical com 2103 mulheres de 18 a 25 anos, obtiveram espécime anal em 71% delas e em seguimento de quatro anos verificaram eficácia para câncer anal por HPV16 de 68,2% e para HPV18 de 55,5%.
Na análise custo-benefício verificou-se que quando existem altas coberturas vacinais em mulheres (mais que 80%), modelos matemáticos sugerem que a inclusão do sexo masculino em programas vacinais não é estratégia custo-benéfica para redução do impacto das doenças causadas pelo HPV, com exceção dos HSH, por ser esse um grupo de risco aumentado.
Em conclusão, no presente é difícil pensar numa estratégia de vacinação universal contra o HPV,em indivíduos do sexo masculino, apesar da comprovada utilidade na prevenção de verrugas genitais e alguns tipos de câncer. Já para HSH e HIV positivos pode-se considerar haver forte indicação para a vacinação. Além disso, a vacina tem uso permitido para quem desejar ser vacinado.
No futuro, se houver redução no custo da vacina (atualmente 5 dólares/dose para países do GAVI) e se houver comprovação que menor número de doses (2, talvez até 1) possam ser igualmente eficientes, é provável que se implantem programas de vacinação universal que incluam indivíduos do sexo masculino..
O HPV é um vírus que pode causar câncer do colo do útero e verrugas genitais.  Ele é altamente contagioso, e a sua transmissão acontece principalmente pelo contato sexual.





Entenda a vacina do HPV
A vacina distribuída no SUS é quadrivalente, ou seja, protege contra quatro tipos de HPV: o 6, o 11, o 16 e o 18. Dois deles (o 6 e o 11), estão relacionados com o aparecimento de 90% das verrugas genitais. Os outros dois (o 16 e o 18) estão relacionados com 70% dos casos de câncer do colo do útero.
Além da vacina, a prevenção contra esse tipo de câncer também continua envolvendo o exame Papanicolau, que identifica possíveis lesões precursoras do câncer que, tratadas precocemente, evitam o desenvolvimento da doença.

Fonte: Ministério da Saúde - UOL e Youtube
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Socorro, os dentes do bebê estão nascendo!

O nascimento dos dentes dos bebês costuma acontecer entre os 4 e 7 meses de vida e causar alguns desconfortos neles. Alguns ficam mais irritados, chorosos, babando, com desejo de morder algo duro e com a temperatura um pouco alta (mas não acima de 38.3 graus).


Pensando nisso, trouxemos algumas dicas d o que fazer e o que não fazer para ajudar seu bebê e aliviar a dor do nascimento dos dentinhos nele.

O que fazer

Esfregar as gengivas do bebê
Esfregar suavemente as gengivas do bebê com o seu dedo envolto com uma gaze molhada é uma boa maneira de aliviar o desconforto do pequeno.

Oferecer mordedores
Outra boa maneira de reduzir a dor do bebê com o nascimento dos dentinhos é oferecer mordedores feitos com uma borracha bem firme aos pequenos.

Secar a baba do bebê
O bebê pode babar com maior frequência durante o processo de nascimento dos dentinhos. Para evitar irritações na pele dele, mantenha uma fraldinha limpa sempre por perto para secar essa baba.


O que não fazer

Oferecer medicamentos
Os medicamentos comumente usados para aliviar a dor do nascimento dos dentinhos, que são passados nas gengivas, acabam saindo rapidamente devido ao excesso de salivação. E, o pior, alguns deles podem causar problemas de saúde sérios de forem engolidos pelos bebês.

Congelar os mordedores
Alguns mordedores vêm com a instrução para que os pais os coloquem na geladeira antes de oferecer ao bebê, mas JAMAIS coloque os mordedores no congelador. Eles ficarão muito duros e acabar prejudicando as gengivas do seu bebê, ao invés de ajudar.

Atribuir tudo aos dentinhos
Durante a fase do nascimento dos dentinhos, muitos pais atribuem a isso todos os problemas de saúde que o pequeno enfrenta. Mas não é bem assim. Se seu pequeno apresentar febre maior do que 38.3 graus, os dentinhos não são mais os culpados e é essencial conversar com o pediatra.
  Fonte: Bebê e Mamãe
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Natação para bebês: mitos e verdades


Muita gente acredita que os bebês já nascem sabendo nadar, e que essa aptidão desaparece quando eles começam a crescer. Mas a verdade não é bem assim. Por mais que pareçam familiarizados com o ambiente aquático, os recém-nascidos não são tão habilidosos. O que eles têm é um movimento intuitivo de autoproteção, conhecido como Reflexo de Natação.

Quando colocados na água, os recém-nascidos mexem seus braços e pernas de forma repetitiva, conseguindo permanecer estáveis, sem se afogar.  Entretanto, esse reflexo perdura apenas até os seis meses de idade.

Analisando o comportamento aquático dos recém-nascidos, percebeu-se que as crianças podem adquirir habilidades de nado propriamente dito apenas por volta dos cinco anos de idade, quando seu desenvolvimento motor já está maduro e elas têm mais controle do corpo.

Desse modo, iniciar as aulas de natação precocemente não garante que a criança dominará mais rapidamente a prática, justamente por sua capacidade neuromuscular ainda estar incompleta.
É importante alertar alguns pais que a natação direcionada à família, com a intenção de introduzir os bebês de forma divertida e descontraída nesse ambiente, não serve para torná-las nadadoras talentosas ou para sobreviver de forma independente numa situação de afogamento.
Fonte: Pais e Filhos 

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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Viaje seguro com seu bebê

Viaje seguro com seu bebê


Assim como as cadeirinhas para crianças, o bebê-conforto é indispensável para transportar recém-nascidos e bebês em viagens de carro, pois ajuda a proteger de ferimentos graves em caso de acidentes de trânsito. Porém, um novo estudo da Universidade de Bristol, na Inglaterra, mostrou que seu uso pode trazer alguns efeitos adversos.

Pesquisadores da Universidade de Bristol construíram um simulador de movimento para avaliar como longas viagens de carro afetavam bebês com menos de um mês de vida. O estudo demonstrou que os recém-nascidos apresentavam dificuldades para respirar e alterações nos batimentos cardíacos se deixados no bebê-conforto por mais de meia hora, principalmente em movimento.

Segundo os pediatras, a idade mais segura para viajar com os bebês é a partir dos três meses. Viagens muito longas de carro são desaconselháveis e é fundamental que um adulto acompanhe o bebê no banco traseiro. Fazer paradas periódicas, retirando o bebê do suporte, para que o corpo dele descanse, também é recomendável. Outro ponto importante para garantir a segurança dentro do carro é instalar o bebê-conforto voltado para a traseira do veículo, pois é uma posição mais segura em caso de colisão ou freada brusca.
Fonte: Revista Crescer
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sábado, 7 de janeiro de 2017

Traumatismos nos dentes de leite

As crianças frequentemente são vítimas de acidentes envolvendo a região bucal, principalmente bebês que estão aprendendo a andar ou mesmo os maiorzinhos, nas brincadeiras e travessuras do dia a dia. E sempre pegam os pais de surpresa. 


Quando acontece um pequeno acidente, muitos pais fazem um exame superficial, perguntam se está doendo e, frente à falta de sintomas visíveis, não se preocupam mais. Mal sabem eles que podem haver consequências não visíveis ou que surgirão a longo prazo, mesmo que os dentes estejam aparentemente inteiros e a criança não reclame de dor. Especialmente no caso de incidentes com os dentes de leite, poderão ocorrer prejuízos à formação dos dentes permanentes, por estes já estarem presentes dentro do osso e terem uma estreita relação com os dentes de leite. 

Só o dentista poderá realmente avaliar a extensão do problema nos dentes de leite através de exames clínico e radiográfico, com acompanhamento durante um período determinado, orientando os pais sobre os cuidados a serem tomados na área afetada e sobre a necessidade ou não de tratamento. Em alguns casos é necessária, inclusive, uma radiografia especial (panorâmica) se houver suspeita de danos nos côndilos (parte da mandíbula muito delicada, próxima ao ouvido).

Um dos períodos em que mais ocorrem os traumatismos nos dente de leite é na faixa entre um e dois anos, provavelmente devido à grande atividade física e pouca coordenação motora características dessa fase. Estarão mais propensas também crianças com determinados problemas de oclusão (mordida).
Consequências do acidente 

No momento do acidente poderão acontecer muitas situações, desde o corte de gengiva e lábios ao comprometimento dental perceptível, como sangramento ao redor dos dentes, seu "amolecimento", fratura de algum pedacinho ou mesmo deslocamentos de suas posições originais. Poderá, inclusive, ocorrer a saída (avulsão) de seu alvéolo (cavidade óssea onde o dente "reside").

Também podem ocorrer danos não visíveis, sob a gengiva, como a fratura da raiz, por exemplo. Essas consequências ocorrem de forma isolada ou em conjunto, acometendo um ou mais dentes, dependendo da intensidade do acidente. O profissional irá fazer a análise de toda a região afetada.

Mesmo se no momento do traumatismo tudo parecer normal, só o tempo nos dará essa resposta com segurança. Cerca de dois ou três dias após o acidente, pode acontecer uma mudança da cor dental devido à hemorragia em seu interior. Meses após, poderemos perceber necrose (mortificação da parte viva do dente), degenerações ou reabsorções, através de sinais clínicos ou radiográficos. Alguns desses fatos ocasionam uma indesejável perda prematura do dente de leite ou alterações nos dentes permanentes sucessores.
Conduta adequada dos pais.

É inquestionável a importância da avaliação odontológica (e, algumas vezes, médica, em casos mais complexos) assim que possível. Mas enquanto o profissional não é localizado, os pais devem lembrar-se:
  • Em cortes e sangramentos - colocar gaze ou um pano limpo sobre o ferimento e pressionar bem para controlar o sangramento.
  • Se houver fratura do dente - procurar os pedacinhos e guardá-los em meio líquido (soro fisiológico, leite...), para que o dentista possa avaliar a possibilidade de reaproveitá-los na restauração do dente.
  • Se houver saída (avulsão) do dente de leite - não é indicada a colocação deste de volta no lugar, devido à probabilidade de sucesso ser mínima e as chances de dano ao dente permanente serem altas. Mesmo assim, guarde o dentinho em meio líquido e consulte rapidamente seu dentista quanto à conduta nesses casos. O dente de leite poderá ser aproveitado para a confecção de uma prótese, necessária para manter o espaço "ocupado" até a época da "perda normal" do dente.
  • Para dentes permanentes o reimplante é indicado. Esse dente acabará sofrendo uma reabsorção de sua raiz e, após algum tempo (1 a 5 anos), poderá "cair", mas esse tempo será muito importante para que a oclusão (mordida) se defina.
Prevenção de traumatismos:

Os acidentes podem ocorrer em uma fração de segundos. Por isso, temos que diminuir ao máximo alguns riscos que podem envolver as crianças, como:
  • Evitar que ela fique em locais altos de onde possa cair (berços, escadas, trocador) sem a presença de um adulto ou sem algum tipo de segurança, como cintos nos carrinhos de bebê e cadeiras para alimentação;
  • Supervisionar o bebê quando estiver no andador;
  • Não andar de meias em casa e evitar que andem em pisos molhados;
  • Não andar com talheres ou objetos pontudos na boca;
  • Para os maiorzinhos (entre os sete e dez anos há o segundo pico de ocorrência dos traumatismos dentais), usar "protetor bucal para esportes", como bicicleta, skate, basquete, futebol.
E, mais importante, não deixe para começar as idas ao dentista apenas quando seu filho tiver algum problema instalado. Hoje, com procedimentos preventivos, já se pode evitar grande parte dos problemas bucais e, em casos de traumatismos, a criança se sentirá muito mais segura e terá seu desconforto amenizado se já conhecer o profissional e o ambiente odontológico.
Fonte: https://www.alobebe.com.br/revista/traumatismos-nos-dentes-de-leite.html,191

O perigo de dar uvas inteiras para o seu filho

Dois meninos morreram no país depois de se engasgarem com a fruta e pesquisadores escoceses fizeram um alerta
Por Crescer - atualizada em 06/01/2017 09h06
Menina escolhe uma uva do cacho (Foto: Thinkstock)











Um relatório divulgado por médicos dos hospitais Aberdeen Royal Infirmary e Forth Valley Royal, da Escócia, faz um apelo para que pais estejam atentos aos perigos de oferecer uvas inteiras a bebês e crianças em idade pré-escolar. A razão do alerta é que a fruta, quando não cortada, tem tamanho suficiente para impedir a passagem de ar para os pulmões e sua superfície macia facilita os engasgos.
No texto, eles destacam três casos de crianças com menos de 5 anos que se engasgaram enquanto comiam a fruta. O primeiro citado é um menino de 5 anos que se engasgou em uma atividade extracurricular depois da escola. Os adultos presentes e uma equipe de enfermagem tentaram fazer com que o garoto expelisse a uva, mas sem sucesso. Ele teve uma parada cardíaca e faleceu no atendimento de emergência do hospital.
No segundo caso, um bebê de 17 meses se engasgou com uma uva inteira em casa. A família não conseguiu remover a fruta e levou a criança rapidamente para um hospital. Os médicos conseguiram limpar as vias aéreas do garoto depois de usar alguns aparelhos, mas ele também faleceu na sala de emergência.
No terceiro caso, uma criança de 2 anos engasgou ao comer uva em um parque. Os paramédicos chegaram rapidamente e conseguiram remover a fruta, mas mesmo assim, o menino teve duas convulsões a caminho do hospital e precisou ficar cinco dias internado na UTI. Felizmente, ele se recuperou bem e não ficou com sequelas.
Por causa disso, a recomendação dos médicos é que os pais sempre cortem as uvas ao meio antes de dar para a criança e supervisionem enquanto ela come. Eles também sugerem que a embalagem de alimentos como a da fruta e a do tomate cereja venham com avisos sobre o perigo de engasgo para crianças.
Fonte: Revista Crescer
http://revistacrescer.globo.com/Bebes/Seguranca/noticia/2017/01/o-perigo-de-dar-uvas-inteiras-para-o-seu-filho.html

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Bebê de 3 meses é hospitalizado por causa de protetor solar

Entenda o caso e veja dicas para evitar problemas de pele em seu filho

Por Maria Clara Vieira - atualizada em 04/01/2017 16h58e já!
bebê protetor solar  (Foto: Reprodução Facebook)
























Você sabia que bebês menores de 6 meses não devem utilizar protetor solar? A australiana Jessie Swan não conhecia essa informação e acabou passando o produto em seu filho de apenas 3 meses. O resultado foi esse que você vê na foto: a criança desenvolveu imediatamente uma alergia a algum componente da fórmula, apresentou erupções cutâneas e vermelhidão.

Assustada, a mãe levou o bebê ao hospital. Ele permaneceu internado durante três dias, até receber alta. Jessie afirma ter usado o protetor solar da marca Peppa Pig Kids Sunscreen, com FPS 50. Em sua página do Facebook, a mulher fez um relato descrevendo o ocorrido e publicou uma foto da criança. 
“Este é o meu filho de 3 meses. Ele não tomou sol. Eu apenas saí de casa com ele e achei que devia passar o protetor. Estivemos no hospital por 3 dias e 2 noites para tratar esta terrível erupção causada pelo protetor Peppa Pig Kids Sunscreen, com FPS 50. Não compre este protetor solar. Isto não é queimadura solar. Esta é uma reação ao creme. Por favor, alguém explica como um produto poderia fazer isso?”, escreveu ela. 
O post se tornou viral e outros pais e mães da rede social começaram a comentar que enfrentaram problemas semelhantes. “Meus dois filhos tiveram reações ruins com este protetor”, escreveu Jo Robertston. “Eu já notei que esse protetor tem irritado muitas crianças”, disse Malaney Pohatu.
Cuidados básicos


Para evitar que situações assim aconteçam na sua casa, é preciso estar atento a algumas informações básicas. “Um bebê de 3 meses nunca deve utilizar protetor solar”, alerta o pediatra e neonatologista Nelson Douglas Ejzenbaum, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria. Ele explica que não há testes do produto em crianças dessa idade e, por isso, o uso é desaconselhado. Além do mais, a pele do recém-nascido é muito sensível e mais vulnerável às irritações.
bebê; praia; baldinho; brinquedos; areia; menino (Foto: Thinkstock)
Nunca é demais reforçar que, nos primeiros meses de vida, seu filho não deve frequentar a praia ou a piscina (nem mesmo sob o guarda-sol!). “É inadmissível levar um bebê a esses lugares”, afirma o dermatologista Murilo Drummond, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. “Férias na praia só são recomendadas para crianças com mais de 1 ano, que já têm maior resistência”, diz Drummond.

O protetor só deve começar a ser aplicado após o sexto mês de vida e, ainda assim, deve-se evitar a exposição ao sol. O dermatologista recomenda que o produto seja escolhido com orientação médica e que seja testado antes do uso. Isso pode ser feito de maneira simples: aplique uma pequena quantidade do creme na parte interna do braço da criança, próximo ao cotovelo. Faça isso por três dias seguidos. Se nenhuma reação acontecer, muito provavelmente seu filho não tem alergia aos componentes da fórmula.

Na hora de escolher o protetor, dê preferência a marcas conhecidas e consagradas,de empresas que investiram em pesquisas para desenvovler o produto – essa é a dica do dermatologista Claudio Wulkan, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Sociedade Americana de Dermatologia.

“Dos 6 meses aos 2 anos, as crianças devem utilizar os filtros infantis, que têm partículas de óxido de zinco ou de ferro, que refletem a luz e agem como uma barreira, sem que haja grande absorção química”, afirma Wulkan.
Atenção às dicas dos médicos
* Nunca use protetor solar em bebês menores de 6 meses.

* Após os 6 meses, utilize protetores especialmente formulados para crianças.

* Antes de comprar o primeiro protetor solar da criança, converse com o pediatra para obter a orientação adequada quanto o FPS e à marca.

*Teste o produto antes de utilizá-lo de fato. Aplique uma pequena quantidade do creme na parte interna do braço da criança durante três dias e observe se ocorre alguma reação. 

*Nunca exponha os bebês diretamente ao sol. Faça passeios curtos (de no máximo 20 minutos) no carrinho, uma ou duas vezes por dia, nas primeiras horas da manhã (antes das 10h) ou ao final da tarde (depois das 16h), quando o sol é mais fraco. Vista o bebê com roupas leves de algodão durante os passeios. O tecido ajuda a filtrar os raios solares.
Fonte: Revista Crescer
http://revistacrescer.globo.com/Bebes/Saude/noticia/2017/01/bebe-de-3-meses-e-hospitalizado-por-causa-de-protetor-solar.html

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